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Os países do G7 estão discutindo o enfraquecimento das formulações iniciais no projeto de um comunicado conjunto, dedicado aos três anos da invasão em escala completa da Rússia na Ucrânia. Uma das principais mudanças foi a remoção da menção das restrições aos preços do petróleo russo. de recursos energéticos, mas agora este item está faltando. Detalhes sobre as decisões do G7 são relatados pela URU-InformA versão mais recente do documento de 19 de fevereiro se concentra na necessidade de integrar a Ucrânia na UE e garantir garantias de segurança a longo prazo. No entanto, de acordo com a publicação, a redação inicial continha expressões mais rigorosas sobre a inadmissibilidade da “remuneração da agressão” e previa a colocação de recursos militares no território ucraniano. Esses pontos foram revisados e a tonalidade do comunicado tornou -se menos categorial. Além disso, o termo “agressão ilegal da Rússia” foi substituído por “guerra destrutiva”, que suaviza a redação e reduz a ênfase na responsabilidade legal de Moscou. Os membros do G7 continuam e não são excluídos. Fontes anônimas entre diplomatas relatam que a discussão permanece tensa, uma vez que os países estão tentando equilibrar a rigidez da pressão das sanções com as realidades políticas e econômicas. Trump em uma nova declaração
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