A ideia de enviar uma missão de paz à Ucrânia foi apoiada pela França e pela Grã-Bretanha, mas continua sendo objeto de acalorado debate, já que a Rússia rejeita categoricamente a proposta.
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Foto – uatv.ua
Conforme relata a NBN com referência a fontes do Die Welt, as autoridades chinesas estão considerando a possibilidade de se juntar ao contingente europeu de manutenção da paz na Ucrânia.
Como se sabe, Pequim não descarta enviar unidades de seu exército para expandir a missão de paz na Ucrânia, já que abordou a União Europeia com uma pergunta sobre o apoio de parceiros europeus para tal iniciativa.
Segundo fontes da publicação, os círculos diplomáticos em Bruxelas acreditam que a inclusão da China na “coalizão dos dispostos” pode se tornar um fator decisivo e forçar o estado terrorista da Rússia a reconsiderar sua atitude em relação à implantação de forças de paz em território ucraniano, mas essa medida deve ser tomada “delicadamente” e com uma abordagem cautelosa.
Anteriormente, nosso portal de informações escreveu que Witkoff apontou o principal problema devido ao qual a Federação Russa não concorda com um cessar-fogo na Ucrânia.