Na noite de 7 de março, o exército de Putin lançou um ataque maciço com mísseis e drones contra instalações de infraestrutura de gás em várias regiões da Ucrânia.
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Foto – ubr.ua
Conforme relata a NBN com referência à página do Facebook do ex-presidente do Conselho da National Joint Stock Company Naftogaz, Andriy Kobolev, com tais ataques às instalações da referida infraestrutura, o estado terrorista está tentando retomar o trânsito de “combustível azul” para a União Europeia, ignorando a Ucrânia.
Com base nas palavras de Kobolev, há um mês, em fevereiro, o chamado “apagão de gás” era esperado, e medidas importantes foram tomadas para evitar a crise, o que foi ajudado pela importação de “combustível azul” da Europa, bem como a chegada de condições climáticas quentes, permitindo que o pior período fosse superado sem dor.
No entanto, a Federação Russa continua a bombardear as instalações de produção de gás da Ucrânia, concentrando os ataques na parte mais vulnerável deste sistema, que é a infraestrutura terrestre projetada para preparar o “combustível azul” [para bombeamento e transporte para fora/dentro do país].
Em particular, o especialista acredita que Moscou precisa de uma intensificação dos bombardeios para levantar a questão do “gás russo” e incluir o assunto na agenda das negociações de paz, para as quais a atual administração dos EUA está empurrando Kiev.
Assim, a Ucrânia deve se preparar para vários cenários e desenvolver estratégias apropriadas que possam proteger os interesses domésticos e impedir, entre outras coisas, o lançamento do Nord Stream e o influxo de financiamento para a Federação Russa.
Anteriormente, escrevemos sobre como Zelensky comentou sobre o ataque balístico russo em Dobropillia em 7 de março.