Quem entre nós, segurando o precioso livrinho na frente da alfândega, não se perguntou por que esse documento é chamado de “passaporte”? A palavra tem uma origem interessante, que está intimamente ligada à história das viagens e das navegações. Vem de duas palavras latinas: passus (“passagem”) e portus (“porto”), diz WomanEL.
Passaporte no passado e hoje: a evolução da palavra ao longo de um século. Fonte: pinterest.com
Na Idade Média, esse termo se referia a um documento que permitia que uma pessoa cruzasse uma fronteira, geralmente em um porto onde eram realizados controles rigorosos. Naquela época, viajar entre países ou mesmo cidades era muito mais difícil. O objetivo do passaporte como documento oficial era garantir a segurança do viajante e confirmar seu direito à livre passagem por um determinado território.
Os primeiros passaportes não eram como os livretos modernos. Eram cartas emitidas por reis ou outras pessoas poderosas, garantindo aos seus proprietários proteção e o direito de viajar.
Com o tempo, a função dos passaportes se expandiu. Se antes eles eram associados apenas a viajantes e comerciantes, no mundo moderno esse documento se tornou um atributo essencial de qualquer viagem internacional. Um passaporte agora não só permite que você cruze fronteiras, mas também confirma sua identidade.
Curiosamente, no passado, a palavra “passaporte” também tinha um significado simbólico – como permissão para superar obstáculos ou atingir uma meta . Hoje, ele é associado a sonhos, liberdade de movimento e oportunidades globais.
Portanto, a história da palavra “passaporte” é uma prova de como a humanidade sempre se esforçou para descobrir novos horizontes. E embora sua essência tenha permanecido inalterada, o papel deste documento só aumentou, refletindo o desenvolvimento do mundo e das relações internacionais.
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