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“Não acontecia há 100 anos”: Polônia está sob pressão de decisões dos EUA devido a novas tarifas

A Polônia reagiu bruscamente às novas tarifas dos EUA. Eles as compararam com ideias, pois há muitos análogos para os 100 anos restantes.

Isto é relatado pelo RBC-Ucrânia via The Guardian.

O ministro da Economia polonês, Michał Baranowski, manteve as novas tarifas introduzidas pelo governo Donald Trump, que levaram à Grande Depressão.

Tendo declarado que as mudanças restantes nas tarifas não têm análogos para os 100 anos restantes, e tendo determinado o impulso turboalimentado de possíveis sucessores econômicos.

“Não houve tais tarifas, pois passamos o resto do ano pelos 100 anos restantes”, disse ele.

Baranovsky observou que tais tarifas causaram instabilidade significativa na década de 1930, o que levou ao extremismo político e conflitos internacionais.

Ele enfatiza que quer falar sobre o preço da inovação, “é óbvio que não haverá rupturas nesta situação em curso”.

Baranovsky pediu negociações sérias com os Estados Unidos, enfatizando a importância das transportadoras econômicas transatlânticas para a economia global.

Novas tarifas de Trump

Aparentemente, no 2º trimestre, o presidente dos EUA, Donald Trump, assinou um decreto introduzindo restrições à importação de produtos de mais de 180 países. De acordo com o documento, para certos países serão fornecidas taxas mútuas na faixa de 11% a 48%, enquanto para esse propósito a taxa “básica” é de 10%.

Já no 4º trimestre, soube-se que a China votou para impor uma taxa de importação de 34% sobre produtos americanos importados, além das tarifas existentes. É hora de começar a trabalhar no 10º trimestre.

Logo após a chegada dos EUA, o Canadá enviou 25% das emissões para carros importados dos EUA.

Recentemente, a Grã-Bretanha compilou uma lista de 8.000 produtos americanos que podem estar sujeitos a tarifas em resposta às políticas do presidente dos EUA, Donald Trump.

E o presidente francês Emanuel Macron pediu investimento francês dos Estados Unidos.

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