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Sibiga: Já estamos discutindo os detalhes da implantação do contingente militar na Ucrânia

A Ucrânia está cada vez mais perto de implementar um sistema de garantias seguras. O chefe do Ministério das Relações Exteriores, Andriy Sybiha, enfatizou a importância do apoio americano para a implementação efetiva desta iniciativa.

O chefe do Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia, Andriy Sybiga, falou sobre isso em uma entrevista ao RBC-Ucrânia.

A Ucrânia está se movendo ativamente em direção à implementação de um novo sistema de garantias de segurança e, neste estágio, já há um entendimento claro de quais países estão prontos para mobilizar suas tropas como importantes instalações de armazenamento para esses sistemas.

Como Andriy Sybiga observou, os detalhes — geografia, número e mandato dos contingentes militares — já estão sendo discutidos ativamente.

Na última cúpula da coalizão, realizada no sábado com a participação do presidente Volodymyr Zelensky, as principais direções das ações futuras foram consolidadas. Zokrema, consultas constantes são realizadas com Andriy Yermak e autoridades de segurança nacional.

“Então, essas não são mais ideias abstratas, são discursos que não estão em fase de discussão, mas de implementação”, disse Sybig.

Ele também enfatizou a importância do apoio dos EUA nesse processo, argumentando que sem a liderança americana e a participação do sistema de garantia de segurança será difícil alcançar os resultados desejados.

Questões sobre se os parceiros europeus podem enviar suas tropas sem a aprovação e o apoio dos EUA permanecem em aberto. No entanto, de acordo com Sibiha, o apoio do lado americano é importante.

Missões de manutenção da paz

Nas próximas semanas, países europeus e os Estados Unidos estão discutindo a possibilidade de enviar forças de paz para a Ucrânia como parte das garantias de segurança.

Volodymyr Fesenko, chefe do Centro de Pesquisa Política Aplicada “Penta”, expressou em um comentário ao RBC-Ucrânia a opinião de que a Rússia poderia se retirar de tal formato se as forças de paz incluíssem tropas europeias.

A propósito, Donald Trump afirmou repetidamente que os países europeus são obrigados a assumir a liderança nesta questão e enviar suas forças de paz para a Ucrânia. No entanto, o próprio Trump não planeja envolver tropas americanas nesse processo.

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