A Ucrânia reduziu a intensidade do uso de mísseis ATACMS americanos no território do país agressor.
A URA-Inform relata isso com referência ao The New York Times.< /p> < p>O New York Times, citando autoridades americanas, explicou que o motivo — redução de estoques. Como observaram as fontes da publicação, a administração Biden enviou à Ucrânia até 500 mísseis ATACMS, antes mesmo de permitir que os disparassem em território russo. Em seguida, os combatentes ucranianos usaram mísseis para atacar alvos militares nos territórios ucranianos orientais ocupados pela Rússia e na Crimeia.
Agora, de acordo com autoridades americanas, a Ucrânia ainda tem cerca de 50 mísseis ATACMS. No entanto, as oportunidades de obtenção de mísseis adicionais estavam praticamente esgotadas e os estoques dessas armas já haviam sido enviados para atender às necessidades nas regiões do Oriente Médio e da Ásia.
“Alguns analistas argumentam que a Ucrânia desacelerou o uso de mísseis porque os alvos inicialmente eram alvos russos que ela desejava atingir há muito tempo. Agora que restam poucos mísseis, a Ucrânia está agindo de forma mais deliberada”, — anotado na publicação.
Ao mesmo tempo, os jornalistas acreditam que a Ucrânia não deveria contar com o apoio do recém-eleito presidente dos EUA, Donald Trump, nesta questão, porque ele já afirmou que discorda “muito categoricamente” do uso de ATACMS pela Ucrânia em território russo e chamou de “estúpida” a decisão de Biden de fornecê-los.
Lembramos que foi relatado anteriormente que as Forças Armadas Ucranianas foram forçadas a retirar-se para a fronteira com Região de Dnipropetrovsk: a última linha de defesa permanece.