Cientistas da Texas A&M University fizeram uma descoberta que pode se tornar um avanço no tratamento de distúrbios cognitivos.
Esta informação é relatada pela URA-Inform com referência à publicação Ciência.
Eles descobriram que o consumo crônico de álcool perturba o funcionamento dos neurônios responsáveis pela aprendizagem e adaptação. Usando a optogenética, os pesquisadores descobriram que o álcool afeta os interneurônios colinérgicos, alterando seu ritmo normal.
Isso leva a uma deterioração na flexibilidade cognitiva – a capacidade do cérebro de se adaptar a novas tarefas.
O resultados experimentais revelam perspectivas para o desenvolvimento de novos métodos de tratamento do alcoolismo. Também podem ser úteis no tratamento de doenças associadas ao comprometimento cognitivo, como a doença de Alzheimer.
O estudo destaca a importância de estudar os mecanismos da função cerebral na luta contra vícios e doenças neurodegenerativas. Isso nos lembra que mudanças no estilo de vida podem afetar significativamente a qualidade de vida.
Além disso, os cientistas refutaram o famoso mito sobre os dinossauros.