O estudo envolveu 232 voluntários com idades entre 21 e 35 anos, metade dos quais tinha dependência de álcool e depressão. Todos os participantes relataram alta estimulação e prazer com o álcool, mesmo que apresentassem sintomas depressivos. Isso acabou sendo o oposto da crença comum de que alcoólatras com depressão bebem para aliviar seu sofrimento. Em vez disso, este estudo descobriu que sua principal motivação são os efeitos mais prazerosos do álcool.
Os resultados do estudo sugerem que estratégias terapêuticas que se concentram apenas no combate à depressão ou ao estresse podem não ser suficientes para tratar o alcoolismo de forma eficaz. Em vez disso, é preciso dar mais atenção ao álcool como um fator que proporciona prazer e contribui para a formação do vício. Essa descoberta permite que os pesquisadores repensem as abordagens terapêuticas, incluindo um foco maior nas vias de recompensa neuroquímica.
Lembre-se de que escrevemos anteriormente sobre os riscos à saúde de secar roupas em ambientes fechados.