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Pesquisas realizadas por neurologistas mostraram que 30 a 40% dos pacientes em coma podem permanecer parcial ou totalmente conscientes. Isto abre novas visões sobre a condição das pessoas que estão entre a vida e a morte.

Isso é relatado pela URA-Inform com referência a Ua-novosti.

Um desses casos é a história da professora britânica Kate Bainbridge, que entrou em coma devido a uma inflamação cerebral. Após vários meses de tratamento, ela voltou à consciência e compartilhou seus sentimentos quando parecia completamente desconectada dos outros.

Kate lembrou-se de sentir muita sede, mas incapaz de comunicar isso. Seus medos foram agravados por equipamentos médicos, soros intravenosos e procedimentos que a assustaram a ponto de chorar. Porém, até as lágrimas foram percebidas pela equipe médica como uma reação reflexiva, sem perceber que ela estava tentando expressar suas emoções. A mulher falou sobre o profundo desespero e sofrimento que a acompanhavam neste estado.

O neurologista Mikhail Piradov explicou que o coma geralmente não dura mais do que quatro semanas. Depois disso, três cenários são possíveis: recuperar a consciência, entrar em estado vegetativo sem consciência ou consciência mínima. Ele observou que os casos de recuperação do estado vegetativo são frequentemente registrados, mas sempre acompanhados de consequências para a saúde.

Por exemplo, Kate Bainbridge, ao retornar à vida, enfrentou sérias restrições – ela só podia se mover em uma cadeira de rodas. Este caso demonstra quão complexo e multifacetado é o processo de retorno à vida normal após o coma.

Lembre-se que foi relatado anteriormente que a morte não é o fim: os cientistas descobriram um novo estado de vida após a morte do corpo.

Źródło informacji

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