O ex-presidente da Ucrânia Petro Poroshenko acusou o comando das Forças Armadas da Ucrânia de organizar “ataques à carne” e apelou ao abandono das ofensivas e ao início do “resgate” dos soldados ucranianos.
Isto foi relatado pela URA-Inform com referência ao TK «Política do País».
Ele expressou preocupação com as atuais táticas das Forças Armadas da Ucrânia, argumentando que os ataques às posições ocupadas pelas tropas russas levaram a perdas significativas entre os militares ucranianos. Poroshenko propôs reconsiderar a abordagem das operações militares, enfatizando a importância de preservar os recursos humanos.
Em particular, o político recomendou focar temporariamente na defesa, o que, segundo ele, pode ser comparado com as ações da Rússia na primavera de 2023. Ele também observou a necessidade de construir fortificações que ajudem a minimizar as perdas entre os militares. Na sua opinião, um dos motivos dos erros cometidos é a informação insuficiente sobre as perdas reais:
“Eles têm medo de informar ao topo que estamos perdendo esta floresta.”
Concluindo, ele observou:
“Só precisamos parar de trabalhar na TV e começar a trabalhar para salvar soldados.”
Poroshenko's declarações causaram discussão ativa entre especialistas militares e políticos. Alguns apoiaram a sua posição, observando a importância de proteger o pessoal, enquanto outros enfatizaram a necessidade de continuar as operações ofensivas ativas para dissuadir a agressão russa.
Ao mesmo tempo, na Federação Russa começaram a falar sobre o fim da guerra na Ucrânia: Lavrov citou uma série de condições.