O Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia está considerando a questão mobilização geral no contexto do não cumprimento dos planos pelos serviços de registro e alistamento militar e possível esgotamento das reservas.
Isso foi relatado pela URA-Inform com referência ao canal Resident Telegram.
Observa-se que menos de 20% dos planos atuais foram implementados, o que cria uma ameaça de escassez de pessoal até o verão de 2024. A tensão cresce na sociedade: alguns condenam os desertores do alistamento, outros criticam o TCC pelos seus métodos de trabalho.
O General Syrsky propôs que o Gabinete Presidencial permitisse o uso de armas no contexto de atividades de mobilização, o que causou um debate ético. Essa questão se tornou um assunto de discussão não apenas nos círculos militares, mas também entre ativistas de direitos humanos.
O equilíbrio entre necessidade militar e direitos civis está se tornando um desafio fundamental para as autoridades. Ao mesmo tempo, estão a ser consideradas medidas alternativas, incluindo o envolvimento de voluntários e uma utilização mais activa das tecnologias modernas para registar e formar o pessoal.
A mobilização pode tornar-se não só um desafio, mas também uma oportunidade para reformar o exército, aumentar sua eficiência e se adaptar às condições modernas de guerra. A implementação bem-sucedida destas medidas dependerá do nível de confiança pública no governo e da capacidade do Estado de garantir a transparência e a imparcialidade dos processos.
Além disso, a fonte afirma que a ONU vai publicar dados importantes sobre a Ucrânia.