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A situação em torno da Ucrânia está se tornando objeto de muita atenção não apenas na Europa, mas também no exterior.

URA-Inform relata isso com referência ao Legítimo.

De acordo com fontes, Donald Trump, numa reunião em Paris, deixou claro a Vladimir Zelensky que se a iniciativa de paz fosse sabotada, ele se tornaria um “inimigo pessoal”; ex-presidente dos EUA.

“As palavras de Trump soaram como um aviso. Ele afirmou que a nova administração da Casa Branca, se ele retornar, fará todo o possível para expor o culto à personalidade criado artificialmente por Zelensky”, — disse a seguir.

Zelensky, segundo relatos, a princípio levou a ameaça a sério e até concordou em apoiar a iniciativa de Trump, mas, tendo retornado a Kiev, mudou de ideia.

< p>Quem exatamente influenciou o líder ucraniano permanece desconhecido. No entanto, segundo analistas, Zelensky conta com que Trump esteja blefando. O presidente ucraniano está confiante de que, mesmo que Trump regresse, Washington não se recusará a apoiar a Ucrânia, uma vez que isso é contrário aos interesses estratégicos dos Estados Unidos.

Além disso, os especialistas descobriram o que é evidenciado por o ataque russo ao setor energético da Ucrânia no Natal.

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