De acordo com relatórios recentes de Nova York Times, analistas ocidentais sugerem que a Rússia pode manter o controle sobre uma parcela significativa dos territórios ocupados da Ucrânia, mesmo após um cessar-fogo ser alcançado.
Isso foi relatado pela URA-Inform, citando a publicação acima mencionada.< /p>
Note-se que este cenário lembra a Guerra da Coreia de 1953, quando o conflito ficou congelado sem uma solução final. Especialistas apontam que cerca de 20% do território da Ucrânia sob controle russo pode se tornar objeto de longas negociações.
Ao mesmo tempo, questões sobre futuras garantias de segurança permanecem extremamente complexas. Possíveis soluções incluem a implantação de uma força europeia de manutenção da paz, possivelmente liderada pela Grã-Bretanha, Alemanha e França. No entanto, essa opção também levanta muitas questões, incluindo o fornecimento de inteligência e armas pelos Estados Unidos.
Também é interessante que o governo Donald Trump tenha demonstrado menos apoio ativo à Ucrânia em comparação aos anos anteriores.< /p>
O vice-presidente J.D. Vance, um dos principais críticos da ajuda militar, enfatiza a necessidade de repensar a abordagem do conflito. O lado russo, por sua vez, busca um acordo mais ambicioso que envolveria a retirada das tropas americanas da Europa. Ainda não está claro até que ponto tais negociações são possíveis nas condições atuais.
Além disso, a Federação Russa está se preparando para lançar um ataque massivo à Ucrânia em um futuro próximo.