A número 2 do mundo, Iga Swiatek, comenta sua vitória sobre Dayana Yastremska na partida da terceira rodada do torneio de Indian Wells
– Estou feliz com o resultado de tudo hoje. Eu me senti confiante desde o início, apenas joguei meu tênis e estou feliz por ter conseguido terminar a partida com confiança.
– Muitos jogadores dizem que aqui no deserto a bola quica mais alto. O quanto isso ajuda você com seu topspin?
– Sim, claro, torna o topspin mais perceptível. Mas ainda preciso acertar meus socos. Acho que meu jogo se adapta bem a essa superfície, mas ainda assim não fará todo o trabalho para mim.
– Já que estamos falando do revestimento, você já deve ter mencionado isso, mas ele foi atualizado este ano. Como você está se sentindo?
– Acho que eles atualizam todo ano. Mas dessa vez, pelo que ouvi, era outra empresa que estava fazendo isso. No geral, a quadra ainda é lenta e com salto alto. Pode haver algumas pequenas diferenças, mas é difícil dizer.
Eu já disse que depois de um ano jogando em superfícies diferentes é difícil fazer comparações precisas. Há uma diferença entre a quadra central e as quadras de treino, mas isso é comum em muitos torneios. Não sei por que, mas no passado, em Indian Wells, as quadras de treino e a quadra central eram mais equilibradas. Mas isso não importa muito.
– Você venceu 10 games seguidos desde o início da partida e já fez seu 31º “bagel” em torneios WTA 1000. Como é estar nesse fluxo, quando tudo está indo de acordo com seu cenário?
– É claro que nesses momentos entendo que estou em boa forma e caminhando na direção certa. Sinto-me energizado, mas ao mesmo tempo permaneço calmo porque não sinto nenhuma pressão do meu oponente.
Mas sempre percebo que no segundo set tudo pode mudar. Começa do zero e o adversário tem a oportunidade de elevar o nível do seu jogo. É por isso que sempre mantenho o foco e estou pronto para lutar por cada bola, independentemente do placar.
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