A confiança é a mesma moeda que abre a porta no coração da interação entre as pessoas. Mas por que muitas vezes questionamos seu valor? De acordo com o Newday, com referência à psicologia hoje, a confiança tem duas pessoas: por um lado, torna possível cooperar, por outro lado, isso pode levar à traição. E é nessa dualidade, segundo os pesquisadores, que a parte mais interessante da confiança está oculta. Isso não apenas permite que você aprenda mais sobre os outros, mas também para nos ensinar importantes – como funciona nossa própria percepção. Se você decidir confiar em alguém, mais cedo ou mais tarde receberá uma resposta que confirmará ou refutará sua confiança. Mas o que acontece quando não confiamos? Nesse caso, nunca saberemos se estaremos certos ou mal -entendidos é como uma aposta. Duas opções possíveis: ou esperamos o que esperávamos ou decepcionamos. E mesmo no caso de traição, ainda estamos aprendendo. No entanto, quando escolhemos um caminho de desconfiança, recusamos essa possibilidade. Não descobriremos se nossa suposição estava correta ou apenas um erro. E isso, por sua vez, limita nossa compreensão do mundo exterior. Mas há outro lado menos óbvio da desconfiança. Acontece que a desconfiança pode provocar o mesmo comportamento de que temos tanto medo. Se o gerente não confia em seus funcionários e os controla constantemente, isso leva a uma diminuição na iniciativa dos funcionários, o que apenas confirma o erro de condenação por sua pesquisa não confiável, as pessoas que confiam em outras pessoas podem avaliar com mais precisão o nível de confiança em um grupo particular. Isso lhes permite regular suas idéias e reagir com mais precisão à situação. Ao mesmo tempo, aqueles que não confiam geralmente são enganados em suas avaliações e, como resultado, subestimam as pessoas ao seu redor. Isso cria um círculo fechado, onde a desconfiança apenas se confirma, e não há efeito oposto. Além disso, a incapacidade de confiar em seus funcionários pode ter consequências difíceis para as organizações: um alto nível de rotatividade de funcionários, baixa participação dos funcionários e a falta de segurança psicológica, que mantém inovações e etapas arriscadas. O ambiente, no qual todos estão focados em se proteger, não oferece uma oportunidade para a verdadeira cooperação e desenvolvimento. Muitos especialistas concordam que às vezes é muito útil confiar no primeiro. Essa abordagem permite que você descubra mais rápido que vale a pena confiar e quem não é. E mesmo se estivermos enganados, estudamos nossos próprios erros. A confiança não é uma ingenuidade, é uma escolha ativa que permite avançar e criar interações mais eficazes. Se alguém trair nossa confiança, podemos interromper rapidamente essa cooperação e evitar grandes perdas. É por isso que é importante lembrar: você nem sempre deve esperar por evidências. Às vezes é melhor dar um passo em primeiro lugar.
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