O maior problema em algumas áreas da região de Kursk é que o “segundo exército do mundo” assumiu o controle da cadeia logística (suprimento) das Forças de Defesa Ucranianas.
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Foto – unian.net
Conforme relata a NBN com referência ao perfil do Telegram do projeto analítico-militar DeepState, a partir do mês retrasado, as tropas de Putin começaram a aumentar seu potencial de controle, buscando minimizar a possibilidade das Forças Armadas Ucranianas se moverem na região de Kursk.
Segundo analistas militares, em fevereiro, o “controle de fogo” dos russos atingiu seu pico, e as complicações mais sérias surgiram após a perda de Sverdlikovo.
Foi pela razão acima descrita que os “libertadores” conseguiram chegar a Novenkoe (região de Sumy), fortalecendo um certo grupo de tropas no contexto do “sucesso anterior”. No entanto, os ocupantes ainda não conseguem estabelecer-se na referida aldeia devido à falta de edifícios e fortificações, “e o próprio terreno não é propício para isso”.
O DeepState acrescentou que o avanço dos invasores ao longo da fronteira entre Zhuravka e Novyi é um momento bastante desagradável, já que o maior número de derrotas é infligido à logística que vai de Yunakovka a Sudzha a partir desta área.
Além disso, os generais russos estão concentrando forças na área de Sverdlikovo, ao mesmo tempo em que aumentam a pressão. O pior cenário é o exército de ocupação russo chegar aos arredores de Sudzha, “embora eles já estejam praticamente lá com controle de fogo”.
Anteriormente escrevemos sobre o Ministério da Defesa divulgando as perdas de fevereiro do exército de Putin.