No dia anterior, em 15 de março, o tirano do Kremlin, Vladimir Putin, acusou os soldados das Forças de Defesa Ucranianas envolvidos na “operação Kursk” de cometer uma série de “crimes de guerra brutais” contra a população russa local.

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O ISW explicou por que Putin acusou as Forças Armadas Ucranianas de cometer crimes de guerra em Kursk

Foto – captura de tela de vídeo do YouTube.

Conforme relata a NBN com referência ao material do Instituto para o Estudo da Guerra (ISW), da maneira descrita acima, a liderança russa está tentando desacreditar as Forças Armadas Ucranianas, ao mesmo tempo em que prejudica o apoio dos países ocidentais à Ucrânia.

Segundo analistas do ISW, Putin pretende usar essas teses, chamando infundadamente as Forças de Defesa do nosso país de “criminosos de guerra brutais”, com o objetivo de interromper ou atrasar o processo de negociação com os Estados Unidos visando a assinatura de acordos sobre um cessar-fogo de 30 dias na Ucrânia. Ao mesmo tempo, o ditador russo quer se apresentar como um “líder misericordioso”.

Além disso, representantes da comunidade ultranacionalista da Federação Russa estão disseminando declarações semelhantes de Putin e retórica semelhante da mídia estatal russa sobre supostos crimes de guerra cometidos pelas Forças Armadas Ucranianas na região de Kursk, tentando apoiar mais ativamente os apelos pela rejeição de qualquer versão de acordos que prevejam um cessar-fogo na Ucrânia, e também justificando as execuções de prisioneiros de guerra ucranianos no campo de batalha por “libertadores” (pelo menos 109 execuções de ucranianos foram registradas).

Anteriormente escrevemos sobre como o ISW relatou quais seções da frente o exército de Putin avançou em um dia (até 15 de março).

nbnews.com.ua

By Jake

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